Gratidão e um pedido de desculpas

Obrigado uma vez mais a quem marcou presença na sessão deste passado sábado. E um pedido de desculpas pela seca que muitos apanharam, à torreira do sol, enquanto viam três estarolas vestidos de preto a tagarelarem sem parar em vez de assinarem só os livros. Imagino que o facto de saberem que também terão direito a igual atenção quando a vossa vez chegar não sirva de grande consolo, mas acaba por ser nisso que nos fiamos.

Foi uma sessão incrível, sobretudo tendo em conta que se tratou de um ano sem novos lançamentos propriamente ditos. A hora que nos tinha sido atribuída (das 16h às 17h) acabou por se estender por mais duas horas e meia, e palavra de honra que me condoí. Não só da nova leitora (e a minha primeira leitora italiana) que estava no fim da fila, mas das caras conhecidas e desconhecidas que a antecederam. Sobretudo as vestidas de preto. Desculpem. Mas obrigado.

Para o ano haverá mais, certamente com lançamento, possivelmente com mais do que uma sessão. E gostaria muito que todos – novos leitores, leitores de longa data, potenciais leitores, suspeitos do costume, acostumados a serem insuspeitos – pudessem lá estar. Aqueles aos quais for fisicamente possível, claro está. Para quem não se puder deslocar a Lisboa, tentarei eu ir ao vosso encontro, embora ainda não saiba bem em que moldes. A ver vamos…