Depois de me ter aventurado no modo de escultura, senti-me suficientemente ousado para brincar um pouco mais com as ferramentas de deformação. Fui puxando para aqui e para acolá, e começou a ganhar forma uma aventesma tentaculada, à qual dei uma bocarra, repuxando um pouco mais os cantos para formar uns tentáculos de alimentação. Os olhos foram mal inseridos, a emenda que fiz em torno destes foi pior que o soneto (o conceito de refazer a malha dos modelos ainda me era desconhecido, na altura), e tanto a língua como os dentes ficaram mal integrados no modelo, mas fiquei satisfeito com a topologia da malha, a textura do bicho e os jogos de luz. Esculpir continuava a intimidar-me, mas começava a ser mais aventureiro.