Não, não cliquei num qualquer gerador de palavras aleatórias. Estava só a revisitar A Essência da Lâmina, onde se podem ler as primeiras frases em Llorenc, o idioma de Laone. E, por curiosidade, fui ver se ainda existia o principal recurso que na altura usei como base fonética para amanhar uma língua que fosse tirante q.b. ao francês, mas suficientemente destoante para passar por palavreado de fantasia. E não é que, vinte anos mais tarde, o dicionário francês > pictavo-sântone ainda existe: http://dicopoitevin.free.fr/
Deu-me um sério golpe de nostalgia ao vê-lo, sobretudo depois da autêntica lista de páginas extintas que os meus antigos marcadores compõem. É sempre bom ver como perduram os esforços de alguém para manter viva a diversidade e riqueza linguística do seu país.