Allaryia

Um Outubro produtivo

Seis capítulos num mês. Nada mau, para quem vinha de uma temporada nada frutífera em Allaryia. A maior parte não era particularmente grande, e calhou tratarem-se de partes da história relativamente fáceis de escrever, na medida em que estavam bem preparadas e visualizadas. Mas, ainda assim, não deixam de ser seis capítulos num mês após […]

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De volta à carga, enésima parte

Sinto-me um pouco ridículo a cantar de galo, quando escrevi pouco mais do que dois parágrafos e uma série de ligeiros ajustes aos anteriores, mas a escrita faz-se muitas vezes de pequenas vitórias. Não é fácil, regressar a frio a uma cena de combate particularmente caótica, e senti-me como um coreógrafo que voltava cheio de

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Saltar barreiras

É sempre importante. O prólogo raramente conta para esse efeito, porque serve na maior parte das vezes apenas como uma montagem do palco da história. Saltar a barreira do primeiro capítulo é que costuma estabelecer o ritmo da escrita, e sensivelmente 20 páginas de livro em duas semanas não está mal para quem acaba de

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De volta à lide

Agora que já coloquei tudo de volta nos eixos após o meu regresso de pára-quedas, é com alívio que constato que não está a ser difícil reentrar na escrita. A pressão no acelerador ainda é ligeira, e vou-me dando por satisfeito com pequenas vitórias graduais, parágrafo a parágrafo, mas tudo indica que a coisa vai

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Thuragar

Agora que já comecei a escrever Os Filhos do Caos, posso afirmar que os thuragar vão ter o seu papel a desempenhar, e pus-me a reflectir acerca do dos anões na fantasia em geral. Ao contrário dos elfos, que, apesar da sua imagem feérica, já por várias vezes assumiram contornos com mais nuanças (terroristas, supremacistas,

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