Allaryia

Ou, pelo menos, de publicação da dita. É verdade, a Manopla saiu em 2002, dando início à saga das Crónicas, e não se poderia deixar passar a efeméride sem uma comemoração. Ainda não tenho grandes detalhes a partilhar além de que ela decorrerá no Fórum Fantástico deste ano, mas estamos a planear umas surpresas para […]

E pronto, sou um homem casado. Pelo menos perante Deus, porque César parece que ainda não recebeu a certidão no IRN (a saga burocrática ainda não terminou), mas em todo o caso já se pode dizer que comecei este novo capítulo na minha vida, e estou muito feliz por isso. Por falar em capítulos, concluí

Seis capítulos num mês. Nada mau, para quem vinha de uma temporada nada frutífera em Allaryia. A maior parte não era particularmente grande, e calhou tratarem-se de partes da história relativamente fáceis de escrever, na medida em que estavam bem preparadas e visualizadas. Mas, ainda assim, não deixam de ser seis capítulos num mês após

Sinto-me um pouco ridículo a cantar de galo, quando escrevi pouco mais do que dois parágrafos e uma série de ligeiros ajustes aos anteriores, mas a escrita faz-se muitas vezes de pequenas vitórias. Não é fácil, regressar a frio a uma cena de combate particularmente caótica, e senti-me como um coreógrafo que voltava cheio de

É sempre importante. O prólogo raramente conta para esse efeito, porque serve na maior parte das vezes apenas como uma montagem do palco da história. Saltar a barreira do primeiro capítulo é que costuma estabelecer o ritmo da escrita, e sensivelmente 20 páginas de livro em duas semanas não está mal para quem acaba de