Anamneses

Arx Fatalis

Não tenho jogado muito nos últimos anos, mas a influência daquilo que joguei no passado continua a fazer-se sentir. E os combates terríveis e totalmente desprovidos de esperança que estou agora a escrever n’A Última Crónica fazem-me lembrar um jogo em particular, que tanto me fascinou como me aterrou. Falo de Arx Fatalis, um jogo […]

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Llorenc pictavo-sântone

Não, não cliquei num qualquer gerador de palavras aleatórias. Estava só a revisitar A Essência da Lâmina, onde se podem ler as primeiras frases em Llorenc, o idioma de Laone. E, por curiosidade, fui ver se ainda existia o principal recurso que na altura usei como base fonética para amanhar uma língua que fosse tirante

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O que poderia ter sido

Ao longo da minha carreira de autor, acumulei alguns arrependimentos. Ter encarado a comunidade do Fórum Crónicas de Allaryia como um dado adquirido, por exemplo, ou a transição trapalhona das ditas Crónicas para o Felizes Viveram Uma Vez. Houve várias portas abertas cujo limiar não transpus, e janelas escancaradas pelas quais nem espreitei, e embora

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Folheto

Estava eu a vasculhar papelada em busca de um antigo contrato e encontrei isto: esta pérola de uma época anterior à ascensão das redes sociais. Já nem me lembrava, sinceramente, mas recordo-me de que não tive qualquer intervenção no processo, e que ele surgiu de uma iniciativa própria da Presença. E agora não sei dizer

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O Muro

«Muro», chamavam-lhe. Éramos pequenos, na altura, e em boa verdade nem sei bem o que chamar a isto (manjedoura cubista…?), mas hoje parece ridículo que lhe tenhamos chamado «muro». Até porque havia mais do que um à beira da piscina, e não formavam uma barreira contígua, mas nada disso importava. Chamavam-lhe o «Muro», e era

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