Três livros, três abordagens
No Fogo de Dragão, primeiro veio a arte, e só depois o argumento. Nem sequer foi o chamado «Método Marvel», em que um artista parte de uma curta sinopse, desenha a história, e depois o argumentista preenche os bonecos com balões, porque a história estava praticamente desenhada antes de sequer me ter chegado às mãos. […]
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