Neste novo ano que agora começa, é tempo de resoluções. No meu caso, elas já tinham sido tomadas há mais tempo, a começar pela escrita d’Os Filhos do Caos. Hoje ou amanhã devo ter a planificação concluída, a que se seguirá a escrita do volume propriamente dita.
Embora não dependa apenas de mim, é razoavelmente seguro afirmar que 2021 nos trará também a sequela de Dragomante, os trâmites e o prazo do qual podem ainda ser influenciados pelos interessados, bastando para isso deixarem o vosso voto no inquérito que coloquei no canal Telegram.
Por fim, no âmbito do Litortura Nacional, o ritmo frenético inicial abrandou para um vídeo a cada duas semanas, e prevejo que assim se mantenha. As entrevistas não são propriamente curtas, afinal de contas, e torna mais fácil gerir a coisa tanto do meu lado como de quem as vê.
Ah, e vou cumprir com o comprometido e começar a ler o livro que o meu primeiro convidado, o Raul Minh’alma, recomendou. Afinal de contas, comecei o canal também para preencher uma lacuna minha: a de que andava a ler poucos autores nacionais. Só não comecei mais cedo porque tenho uma pilha de livros comprados antes dessa minha resolução, e a minha perturbação obsessivo-compulsiva obriga-me a desbastar um pouco mais desse monte antes de começar a meter lá mais volumes.
Um bom ano a todos, e obrigado pela vossa companhia ao longo deste que passou.