Não foram muitos, nem assinaláveis desde a última actualização. Mas estão a progredir, como quem compareceu ao festival Bang! terá tido ocasião de constatar, ainda que não ao ritmo que os leitores e nós desejaríamos. O Dragomante pode ser o bebé do Manuel (e meu filho adoptivo), mas ele também é pai biológico e tem […]
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Que nasceu sob a influência de um mau astro; que tem má sorte. Todos conhecemos essa pessoa. Animem-lhe o dia com esta palavra, que aposto que nunca ouviu. E sim, está etimologicamente relacionada com «desastre» e «desastroso».
Outro salto qualitativo que senti que dei, sobretudo a nível de iluminação, da texturização da personagem, da oclusão ambiental (bem visível nos pés e tamancos) e da produção do vídeo de apresentação. O meu computador suou bastante, principalmente com o vapor que emana da entrada para o esgoto, que fez as ventoinhas da placa gráfica
«Muro», chamavam-lhe. Éramos pequenos, na altura, e em boa verdade nem sei bem o que chamar a isto (manjedoura cubista…?), mas hoje parece ridículo que lhe tenhamos chamado «muro». Até porque havia mais do que um à beira da piscina, e não formavam uma barreira contígua, mas nada disso importava. Chamavam-lhe o «Muro», e era
O fim não está assim tão próximo quanto isso. Tenho aproximadamente um quarto d’A Última Crónica escrito, e muita água e Essência ainda vão correr, mas acho que é inevitável começar já a pensar em retrospectivas. Uma vez publicado este décimo e último volume das Crónicas, ter-se-ão passado mais de vinte anos desde a publicação
