Gargajola

Rapaz espigado, crescido. Se a rapaziada de hoje for como eu, não têm paciência para pessoas que já não os vêem há algum tempo e, invariavelmente, dizem variantes de «que grande que ele está…!». Por isso, chamem-lhes só «gargajolas»; garanto-vos que pelo menos não irão revirar os olhos com enfado.

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Thuragar

Agora que já comecei a escrever Os Filhos do Caos, posso afirmar que os thuragar vão ter o seu papel a desempenhar, e pus-me a reflectir acerca do dos anões na fantasia em geral. Ao contrário dos elfos, que, apesar da sua imagem feérica, já por várias vezes assumiram contornos com mais nuanças (terroristas, supremacistas,

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Madalena Santos

Tudo começou com uma casa que fez «bum»: o ponto de partida para uma tetralogia num mundo fantástico, um libreto, várias ocasiões como membro do júri de concursos literários, e os papéis de gestora de projectos para editoras e consultora editorial. Madalena Santos é também advogada, e vem aqui «defender» as suas posições.

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O comprometido é devido

Neste novo ano que agora começa, é tempo de resoluções. No meu caso, elas já tinham sido tomadas há mais tempo, a começar pela escrita d’Os Filhos do Caos. Hoje ou amanhã devo ter a planificação concluída, a que se seguirá a escrita do volume propriamente dita. Embora não dependa apenas de mim, é razoavelmente

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Biçuç

Eles infestam os mundos de fantasia de que gostamos. Quando as coisas correm mal, ficam-lhes entregues. E, na pior das circunstâncias, podemos ser atirados a eles. Falo, obviamente, dos biçuç. Ou bixux. Ocasionalmente, biçuçs. A bicheza que imaginamos quando somos mais novos, a bicharada que tanto pode ser um animal de estimação, um amigo, ou

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