Progresso
Como podem ver, o arranque deste último volume foi complicado e arrastado, e o progresso tem-se assemelhado a um rosário com falhas. Dito isto, não está mal, e prevejo que vá ao encontro da média de ano e meio/dois anos entre cada livro.
Como podem ver, o arranque deste último volume foi complicado e arrastado, e o progresso tem-se assemelhado a um rosário com falhas. Dito isto, não está mal, e prevejo que vá ao encontro da média de ano e meio/dois anos entre cada livro.
Segundo as estatísticas do documento, já estou há mais de 100 horas a escrever A Última Crónica. A Era da Ruína levou 135, e A Oitava Era, 130. Posso já ir a mais de metade do livro, mas cheira-me que este é capaz de levar um pouco mais do que os anteriores… É normal, como
Assim vai avançando o livro. Dois capítulos em duas semanas é bastante bom, e quase me faria ponderar passar outra temporada na Herzegovina, mas a verdade é que, quando cá estive quase dois meses, não fui tão produtivo assim. Cheira-me que foi mais por «culpa» dos capítulos propriamente ditos do que do ambiente, mas o
«Nada se perde, tudo se transforma», como diz o outro, e isso aplica-se também às ideias. Já perdi a conta às que reciclei, reaproveitei e readaptei, por vezes entre volumes, às vezes no mesmo livro, ocasionalmente de uma série para a outra. Não tinha memória de qualquer ideia abandonada em definitivo, que eu pudesse dizer
Descartada e abandonada Read More »
Esta temporada que estou a passar em Mostar tem sido razoavelmente produtiva, com dois capítulos terminados e outro a caminho. Mas mais importante ainda que a produtividade tem sido o ensejo de reler os volumes do Ciclo I, coisa que eu já me tinha convencido de que não iria conseguir fazer, e a oportunidade de