Ebrifestante
Alegre, quando ébrio. Sejam responsáveis. Bebam com moderação. E, a ficarem algo, fiquem ebrifestantes.
Alegre, quando ébrio. Sejam responsáveis. Bebam com moderação. E, a ficarem algo, fiquem ebrifestantes.
Curiosamente, o que mais trabalho me deu nesta figura foi os olhos, mesmo. Nomeadamente a íris, mas também a estrutura do globo ocular, misturando a transparência da córnea com tudo o mais. Correu bastante bem, e por esta altura já tinha aprendido a guardar elementos para mais tarde os importar, e agora consigo sempre «despachar»
Um amigo meu chamou-me recentemente à atenção a existência deste cavaleiro e artista setecentista. Não sou adepto da onomancia, mas sei apreciar um bom paralelismo, ainda que este se cinja à partilha de um apelido e de um interesse por certas temáticas.
Apesar de ter planeado reler todos os volumes das Crónicas enquanto escrevo o derradeiro volume destas, não estou a fazê-lo. Provavelmente devia – por mais que não fosse, para evitar acidentes – mas a verdade é que isso não está a acontecer. Por questões de tempo, poderia tentar justificar-me, não me tivesse eu recentemente comprometido
Da escrita (in)disciplinada Read More »
O verão de 1995 ainda não fez trinta anos, mas o de 1994 já, e foi nesse em que finalmente concluí a leitura d’O Senhor dos Anéis, iniciada muito antes, mas que demorei a acabar porque não encontrava O Regresso do Rei em lado nenhum. E porque é isto relevante? Porque comecei a ler este
Uma festa há muito esperada Read More »