Mais uma escamazinha
De dragão, isto é. Porque os progressos do Manuel nem sempre são assinaláveis, mas tem surtos de produção que vai aproveitando ao máximo. E este foi um deles.
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De dragão, isto é. Porque os progressos do Manuel nem sempre são assinaláveis, mas tem surtos de produção que vai aproveitando ao máximo. E este foi um deles.
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Há dias, sem qualquer motivo aparente, lembrei-me de uma piada com quase vinte anos. Tudo começou com a minha primeira colaboração com o Manuel Morgado, quando ele me enviou as páginas impressas do material que já tinha feito para o Talismã. Nelas, havia um pormenor recorrente sempre que alguém se ria, uma daquelas coisas do
Próprio para restabelecer as forças; higiénico; substância susceptível de estimular o sistema nervoso central e de combater as depressões Sim, tem mais duas sílabas do que «tónico» e enche a boca ao ponto de ser impraticável. Mas tem mais significados e também é relativo ao recurso narrativo da analepse, por isso aí têm.
Não tenho jogado muito nos últimos anos, mas a influência daquilo que joguei no passado continua a fazer-se sentir. E os combates terríveis e totalmente desprovidos de esperança que estou agora a escrever n’A Última Crónica fazem-me lembrar um jogo em particular, que tanto me fascinou como me aterrou. Falo de Arx Fatalis, um jogo
Sem vontade, incapaz de realizar tarefas de forma voluntária. Felizmente, não é esse o caso por aqui. Mas não deixa de ser uma palavra útil.