A marca das 100

Segundo as estatísticas do documento, já estou há mais de 100 horas a escrever A Última Crónica. A Era da Ruína levou 135, e A Oitava Era, 130. Posso já ir a mais de metade do livro, mas cheira-me que este é capaz de levar um pouco mais do que os anteriores… É normal, como […]

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Chave

Coisa pouca para quem anseia há anos por algo do Felizes Viveram Uma Vez, bem sei. Mas queria só deixar isto aqui para provar que a ideia que apresentei há mais de um ano não morreu nem ficou em águas de bacalhau. Continuo a progredir no Blender, e já me sinto suficientemente confortável para acabar

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Chavasco

Bronco, grosseiro, mal acabado. O meu pai sempre gostou de usar o termo «chavascal» (lugar desarrumado ou muito sujo; terreno que não presta para searas) e foi-mo pegando ao longo dos anos. Ia publicar hoje a palavra «achavascar» (fazer tosca e grosseiramente; adquirir hábitos e modos de gente grosseira), mas optei antes pela raiz etimológica

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A título de despedida

Amanhã volto para Portugal, pelo que aproveito para listar aqui três coisas aleatórias sobre Mostar e a Herzegovina. O mais notável aqui não é a imitação das barras Kinder chocolate, mas o texto linguisticamente inclusivo. Em sérvio, «leite» diz-se mleko, e em croata, mlijeko. Podem arvorar-se como dois idiomas distintos, mas o servo-croata é por

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51,5%

Assim vai avançando o livro. Dois capítulos em duas semanas é bastante bom, e quase me faria ponderar passar outra temporada na Herzegovina, mas a verdade é que, quando cá estive quase dois meses, não fui tão produtivo assim. Cheira-me que foi mais por «culpa» dos capítulos propriamente ditos do que do ambiente, mas o

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