Perlustrar
Percorrer com a vista, observando ou examinando. Nestes dias que correm, em que é tudo apressado e em que tantos almejam a gratificação instantânea acima de tudo, é bom abrandarmos um pouco para perlustrar.
Percorrer com a vista, observando ou examinando. Nestes dias que correm, em que é tudo apressado e em que tantos almejam a gratificação instantânea acima de tudo, é bom abrandarmos um pouco para perlustrar.
O Manuel teve um mês em cheio e está actualmente com as mãos igualmente cheias, mas isso não significa que elas tenham estado ociosas no que ao Dragomante diz respeito, como podem ver: Quanto à parte que me toca, faltam-me dezoito páginas para concluir o argumento, e, agora que a cabeça já recuperou um pouco
Entretanto, no reino de Armitaunin… Read More »
Como leitores de longa data do blogue talvez se recordem, a Islândia ocupa um lugar especial no meu coração. Foi lá que escrevi o Vagas de Fogo e onde fiz extensa e diligente pesquisa para A Alvorada dos Deuses. Não só isso, é lá que tenho a minha segunda família – os meus vikings –
As verdadeiras Crónicas de Gelo e Fogo Read More »
Vestido de negro ou de luto. Quem me conhece ou já me viu, sabe qual a minha cor de eleição. Confesso que «escritor atrato» soa melhor que «o gajo da fantasia vestido de preto».
Em boa verdade, acabei-o na sexta e estive a recuperar até agora, mas não é por isso que deixa de ser verdade. Acabei A Oitava Era antes do prazo, em 351 dias, o que faz deste o segundo livro das Crónicas que mais depressa escrevi. Foi intenso, esclarecedor e emocionalmente extenuante em partes – em