Atrato
Vestido de negro ou de luto. Quem me conhece ou já me viu, sabe qual a minha cor de eleição. Confesso que «escritor atrato» soa melhor que «o gajo da fantasia vestido de preto».
Vestido de negro ou de luto. Quem me conhece ou já me viu, sabe qual a minha cor de eleição. Confesso que «escritor atrato» soa melhor que «o gajo da fantasia vestido de preto».
Em boa verdade, acabei-o na sexta e estive a recuperar até agora, mas não é por isso que deixa de ser verdade. Acabei A Oitava Era antes do prazo, em 351 dias, o que faz deste o segundo livro das Crónicas que mais depressa escrevi. Foi intenso, esclarecedor e emocionalmente extenuante em partes – em
Foi-me hoje confirmado que, para lançar A Oitava Era a tempo da Feira do Livro, terei de acabar o manuscrito um pouco antes do que esperava. Aliado à carga de trabalho profissional com a qual estou comprometido, isso significa que, até meados de Fevereiro, vou estar num retiro para dar conta do recado. Ok, vou
Maratona allaryiana Read More »
Dizer coisas à toa. Volta e meia, gosto de me aventurar a tentar adivinhar a origem etimológica das palavras, e esta fez-me pensar no termo «lanzudo» – ou seja, algo com muita lã. O que me remeteu para o idioma inglês spin a yarn (fiar, ou, idiomaticamente falando, inventar histórias). E assim dei comigo a
Apresento-vos Dioaed Belyth, a mais nova personagem das Crónicas. Não ia ser mais que um nome referido um par de vezes em pensamentos e conversa, destinado quando muito a ser visto de passagem por outros, ou a ser fonte de preocupação para terceiros. Mas, no decorrer da escrita, ganhou forma, personalidade e a ponta de