Uma réstia de esperança

Na última entrada, tentei descrever como o carma tinha tratado de me dar um merecido tau-tau e como a culpa me fora remoendo com o passar dos anos, tendo condenado o projecto Endurvakning ao oblívio acerca do qual eu escrevia no curiosamente epónimo último volume das Crónicas em 2010. Nesta, tentarei elaborar o equivalente literário

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Águas de bacalhau

Cá se fazem, cá se pagam, de facto. Eu fora pouco ético, e o carma tratara de me dar cabo do esquema, condenando assim o projecto do Endurvakning às temidas águas de bacalhau de gaveta. Gorada que fora a possibilidade de ter uma proposta de editora para apresentar ao Samuel Santos, também ele deixou de

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Carma

Ora, na entrada anterior, dissertava eu acerca do mau ser humano que tinha sido com os dois artistas que tinham aceitado encetar comigo o desafio de publicar no estrangeiro uma novela gráfica. Assim foi, e assim parti para a Islândia pela terceira vez, munido de doze páginas de banda desenhada, cinco das quais ainda redolentes

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