Eles infestam os mundos de fantasia de que gostamos. Quando as coisas correm mal, ficam-lhes entregues. E, na pior das circunstâncias, podemos ser atirados a eles. Falo, obviamente, dos biçuç. Ou bixux. Ocasionalmente, biçuçs. A bicheza que imaginamos quando somos mais novos, a bicharada que tanto pode ser um animal de estimação, um amigo, ou […]
Para mostrar que nem tudo o que parece parado o está, aqui têm uma amostra preliminar de uma das coisas que o Manuel anda a preparar para o segundo volume do Dragomante. Esta imagem vem também a propósito de uma ideia que foi recentemente posta na mesa. Estamos a estudar a possibilidade de financiamento colectivo
Porque um dragão nunca vem só Read More »
Ele tem um apelido hagionímico no qual eu próprio tropeço, passa a vida literalmente a ver aviões e conquistou um público fiel com a sua série de trílers (sim, trílers). Nuno Nepomuceno é a prova de que, com vontade, perseverança e dedicação, há efectivamente santos que nos valem.
Já não pela primeira vez, chamaram-me à atenção que a pergunta anti-spam do formulário de contacto do blogue podia induzir em erro. Já a alterei entretanto e espero que tenha ficado mais clara.
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Que está no ponto mais fundo ou mais recôndito (adjectivo); âmago, cerne, essência (substantivo) «Imo» (do latim imus) é daquelas palavras que sempre tive vontade de usar, mas nunca cheguei a fazê-lo. Parece feita para soar mais complicada que o que realmente tem de ser, mas um dia há-de me dar jeito. Até lá, pode
