Está oficialmente confirmada a minha sessão de autógrafos na Feira do Livro de Lisboa: dia 29 de Agosto, das 17h às 18h, lá estarei. Ainda não se sabe bem os trâmites em que se irá realizar, mas serão evidentemente organizadas medidas de protecção adequadas às circunstâncias. À medida que a data se aproximar, terei mais […]
Recuando alguns anos da última anamnese, 1995 foi o ano em que as coisas começaram a tornar-se verdadeiramente sérias. Tinha eu 13 anos e já andava com ganas de criar um mundo de fantasia desde os 12, após ter lido e devorado a tal história sobre senhores e anéis. Ou seja, já tinha a cabeça
Possesso, endemoninhado, travesso, irrequieto, adoidado. De todas as acima referidas, só me sinto irrequieto por ainda não vos poder confirmar as novidades que tenho na calha. Mas não deixa de ser uma palavra versátil e de fácil compreensão.
2001/2002 foi uma época estranha e emocionante. Estava a estudar Línguas e Literaturas Modernas (Inglês/Alemão) na faculdade, era vencedor do Prémio Branquinho da Fonseca e sabia que o meu livro ia ser publicado. Agora mais do que nunca, a minha cabeça estava dividida entre dois mundos, entre o mundo real dos estudos e o cada
Velho. Quando «velho» soa demasiado despiciente, e se alguém acha que «idoso» é demasiado taxonómico, podemos sempre recorrer a este termo. Pelo menos era o que eu fazia com a minha avó, e ela achava piada.
